Seu momento chegou! Governo libera empréstimo facilitado e promete baixar juros; veja como funciona

Economia Política

 

Marina Costa Silveira
MARINA COSTA SILVEIRA
REVISADO POR: GABRIELA PITÃO
Fonte FDR

Os trabalhadores brasileiros de instituições privadas estão em festa: o Governo Federal liberou o empréstimo facilitado através da modalidade “consignado”. O objetivo da medida é reduzir os custos dos empréstimos e impulsionar a economia no país. Veja como funciona.

O empréstimo chamado “O Crédito do Trabalhador” será oferecido para trabalhadores com carteira assinada e microempreendedores individuais (MEIs). O benefício poderá ser solicitado a partir de 21 de março. Veja como pedir e receber a nova modalidade do consignado.

O benefício tem o objetivo de aumentar o acesso ao crédito, reduzindo as taxas de juros e eliminando a necessidade de convênio entre as empresas e os bancos. Cerca de 19 milhões de brasileiros poderão solicitar a nova modalidade de empréstimo consignado nos próximos anos.

Veja como funciona o novo empréstimo para trabalhadores

O consignado é operacionalizado pela Carteira de Trabalho Digital (CTPS Digital).

Os trabalhadores podem comparar taxas e contratar o empréstimo pelo aplicativo.

As parcelas são descontadas diretamente na folha de pagamento via eSocial.

Apresenta um menor risco para os bancos devido às taxas de juros mais baixas.

A expectativa de taxas próximas ao setor público (23,8% ao ano).

A média do setor privado é de 40,8% ao ano.

A modalidade está disponível para trabalhadores com carteira assinada, microempreendedores Individuais (MEIs) e trabalhadores domésticos e rurais. Ele ficará disponível para novos contratos a partir de 21 de março.

Segundo o IG, a solicitação é feita por meio da Carteira de Trabalho Digital (CTPS Digital). Veja como funciona o processo:

O trabalhador autoriza acesso a dados como nome, CPF, margem salarial disponível e tempo de empresa.
Em até 24 horas, recebe propostas de crédito dos bancos habilitados.

A contratação é feita de forma digital.

Os descontos das parcelas serão feitos mensalmente pela folha de pagamento, via eSocial, com limite de 35% do salário.

O trabalhador pode usar até 10% do saldo do FGTS e 100% da multa rescisória em caso de demissão como garantia. O programa oferece uma opção atraente para migrar dívidas com juros mais altos, como empréstimos consignados anteriores.

A partir de junho de 2025, será possível transferir o crédito para outra instituição financeira com taxas mais baixas.

 

 

 

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